Patologias do social e pulsão de morte
- André Cabral
- 18 de set. de 2020
- 1 min de leitura
Atualizado: 19 de set. de 2020
Autores: André Cabral e Aline Accioly

Resumo: A psicanálise, desde Freud, ocupa-se do irremediável mal-estar na civilização. Inerente aos contratos sociais e civilizatórios, a pulsão de morte apresentou-se como objeto fundamental para a investigação psicopatológica. Frente ao irredutível da pulsão, a práxis lacaniana se consolidou a partir da recusa de uma pedagogia pulsional, ou seja, a impossibilidade de curar o sujeito de sua causa. Assim sendo, para discutir o reconhecimento das patologias do social, deve-se levar à radicalidade a práxis analítica de Jacques Lacan.
Palavras-chave: Patologias do social. Pulsão de morte. Psicanálise selvagem.

André Cabral
André Cabral é psicanalista e faz atendimento clínico na cidade de Uberlândia e Araguari. É docente no curso de Psicologia da Faculdade do Trabalho (FATRA). Atende adolescentes, adultos e idosos frente aos mais diversos sintomas e sofrimentos psíquicos. Trabalha, ainda, com atendimento a casais e apoio voltado para a “orientação profissional” de adolescentes. Atualmente é doutorando em estudos psicanalíticos pelo programa de Pós Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais. Tem interesse na interlocução entre psicanálise e cinema, literatura, teatro e política.
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